DÚVIDAS
FREQUENTES
Separamos alguns conteúdos que normalmente são assuntos de dúvidas para os consumidores. Confira nossa lista de Dúvidas frequentes e caso você tenha alguma sugestão de tema para fazermos, fique a vontade para compartilhar conosco.
Nunca se deve ultrapassar a capacidade da tomada elétrica que fornece alimentação ao benjamim.
Depende. Se o computador for um servidor, seu desligamento implicará problemas de acesso para aqueles que desejam fazê-lo. Nesse caso, no entanto, não há necessidade de que o monitor ou a impressora permaneçam ligados.
Os computadores mais modernos normalmente têm recursos de economia de energia. Efetuar pequenas configurações na máquina, como regular o brilho da tela, podem reduzir o consumo de eletricidade. Configure o tempo para o micro entrar em modo de espera ou em hibernação quando estiver ocioso. No Windows, acesse, no menu Iniciar, “Painel de Controle/ Vídeo/ Proteção de Tela”. Lá é possível definir esquemas de consumo de energia.
Evite protetores de telas que apresentam animações, preferindo aquele “tela preta” ou equivalente. Mas, o melhor mesmo é desligar o monitor sempre que for se afastar por mais de 15 minutos. Muitas pessoas acham que o processo de ligar e desligar o computador consome mais energia do que deixar o aparelho ligado. Não é verdade. Sempre que for se ausentar por mais de meia hora, vale a pena desligar o computador.
Veja como é fácil fazer a leitura do medidor e acompanhar o seu consumo de energia. Existem três tipos de medidores: o de ponteiros, o ciclométrico e o digital. Nos medidores ciclométricos e digitais basta ler os números indicados no visor.
Para acompanhar o consumo de energia basta você anotar diariamente o número de kWh indicado no visor do medidor de energia elétrica da sua casa.
Exemplo:
No dia 10 o seu medidor marcava 22002 kWh. No dia 13, no mesmo horário, você olhou o medidor e ele estava marcando 22023.
Vamos calcular qual a sua média de consumo subtraindo a primeira leitura da última e dividindo o resultado por três (pois temos 3 dias de intervalo entre as duas leituras):
Consumo do dia 13= 22023
Consumo do dia 10= – 22002
00021 21/3= 7
Se multiplicarmos o consumo diário por 30 dias teremos um consumo de 210 kWh ao final do mês. Olhando a sua faturahttp://localhost/wordpress/ de energia você poderá observar qual a última leitura feita no seu medidor (Entenda a sua Fatura).
A iluminação de uma casa corresponde a 20% do consumo em sua fatura, mas além que saber qual a melhor opção de lâmpada devemos utilizar, existem outras curiosidades que todos devem saber.
Separamos algumas informações importante para você:
Não. Quando você apaga a luz, não há consumo de energia. E a lâmpada não irá consumir mais energia do que o normal se você resolver acendê-la em seguida.
Sim, a vida útil de uma lâmpada é influenciada pela quantidade de acendimentos a que ela é submetida, o frequente acender e apagar das luzes diminui a vida útil das lâmpadas incandescentes. As lâmpadas fluorescentes também sofrem alteração, mas como sua vida útil é maior, é importante pensar na questão custo/benefício: a energia economizada ao apagar as lâmpadas pode compensar a diminuição de sua vida útil.
Sim, é preciso desligar o reator também para se economizar energia. Uma luminária com 2 lâmpadas fluorescentes e reator eletromagnético têm uma carga aproximada de 102W, que corresponde a 40W de cada lâmpada, mais 22 W do reator. Se as duas lâmpadas forem retiradas da luminária, perceba que o reator continuará aquecido, pois ele estará consumindo energia.
No sistema elétrico, que é composto por GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO, há um percentual de perda de energia, que existe por diversos motivos e não pode ser eliminado. Existem as perdas técnicas, derivadas da distribuição de energia e as perdas comerciais, derivada de bobina de tensão queimada, ciclométrico ou disco do medidor trancado, ou até mesmo dos desvios (gatos). Para se ter noção, um problema de bobina de tensão queimada, causado normalmente por descargas atmosféricas, pode representar uma perda de 30% a 60% no consumo. Ou seja, o usuário utiliza a energia, porém o medidor não registra.
Vamos considerar que, para a energia gerada ser transmitida até a subestação, ela utiliza eletricidade no caminho para cumprir seu objetivo, assim, a quantidade de energia gerada, nunca será a quantidade recebida, logo, teremos aí uma quantidade x de perda. Da mesma forma, há um percentual de perda quando a energia sai da subestação e vai até os transformadores, que também acabam consumindo energia para transformá-la da maneira correta para o uso final. Outro fator que influencia no percentual de perda, é a qualidade e potência dos condutores, dos transformadores e a extensão de rede da distribuidora. Que no caso da Cerbranorte são de 1772 km de rede, 1607 transformadores e quase 17 mil unidades consumidoras.
O consumidor da Cerbranorte deve ter convicção que trabalhamos constantemente para diminuir esse percentual. Atualmente temos uma equipe especializada em identificar e solucionar os problemas ligados às perdas e a qualidade da energia. Essa equipe trabalha para diminuir tanto as perdas técnicas, quanto as comerciais.
são tratadas através de manutenções preventivas, como por exemplo o uso do aparelho termovisor, que identifica os pontos quentes da rede e acusa equipamentos e condutores que oferecem possíveis riscos de eficiência. E as manutenções de melhorias, onde são substituídos os condutores, sempre projetando o crescimento médio da região, baseado nas informações já registradas.
são controladas através de vistorias constantes, onde os profissionais verificam qualquer possível dano no medidor ou alteração no padrão de energia.
As perdas elétricas da Cerbranorte são consideradas boas, comparando com a média nacional. Há distribuidoras com perdas de 30% a 40%. Atualmente o percentual de perdas da Cerbranorte é de 8,19%. Quem determina o percentual regulatório é a Aneel, através da Revisão Tarifária Periódica, que acontece a cada 4 anos. Veja o infográfico abaixo e entenda melhor
Queremos conhecer a sua dúvida, para poder ajudá-lo.
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